
Formada em Economia e Especialista em Marketing, este Blog visa informar noticias, tendências e informações em geral sobre o mercado brasileiro e internacional.
domingo, 29 de novembro de 2009
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Johnny Depp é o homem mais sexy do mundo, segundo a "People"

Ator lidera o tradicional ranking da revista norte-americana
Johnny Depp é considerado o homem mais sexy do mundo pela revista "People". O ator, que está escalado para o quarto filme da produção da Disney "Piratas do Caribe", está na capa da nova edição da publicação, desbancando o posto que pertenceu a Hugh Jackman em 2008.
Entre as razões enumeradas pela "People" para a escolha de Depp, estão sua atuação como o pirata Jack Sparrow, além de seu charme singular. Na lista ainda aparecem nomes como Robert Pattinson, Ryan Reynolds, Jake Gyllenhaal, David Beckham, Bradley Cooper e Nick Cannon - marido da cantora Mariah Carey.
Esta é a segunda vez que o ator assume o primeiro lugar do tradicional ranking da revista norte-americana. Em 2003, ele foi escolhido o mais sexy pela publicação. Com a marca Johnny Depp se iguala a Brad Pitt e George Clooney, que por duas vezes estiveram no primeiro posto da lista.
Entre as razões enumeradas pela "People" para a escolha de Depp, estão sua atuação como o pirata Jack Sparrow, além de seu charme singular. Na lista ainda aparecem nomes como Robert Pattinson, Ryan Reynolds, Jake Gyllenhaal, David Beckham, Bradley Cooper e Nick Cannon - marido da cantora Mariah Carey.
Esta é a segunda vez que o ator assume o primeiro lugar do tradicional ranking da revista norte-americana. Em 2003, ele foi escolhido o mais sexy pela publicação. Com a marca Johnny Depp se iguala a Brad Pitt e George Clooney, que por duas vezes estiveram no primeiro posto da lista.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Ele vive sem dinheiro porque quer

Quando li sobre o economista Mark Boyle, que neste mês completa um ano vivendo sem usar dinheiro, pensei logo nos itens de que eu sentiria falta se embarcasse em uma experiência semelhante. Em um artigo no Guardian, Mark contou que escova os dentes com uma pasta feita de conchas e sementes de erva doce, trocou papel higiênico por jornal velho, planta a própria comida e usa energia solar para carregar o notebook e o celular (que só atende ligações) trazidos da época em que ainda ia às compras. Ele estacionou seu trailer em uma fazenda inglesa de orgânicos (em troca de dias de trabalho) e resolveu ficar sem gastar nem um centavo por um ano para chamar atenção para questões ambientais: diz que o dinheiro é uma ferramenta que distancia o consumidor dos produtos, ocultando o impacto de cada compra. Mas, a julgar pelos comentários abaixo, deixados no site do Guardian, ele chamou a atenção também de pretendentes:
“Mark prova de uma vez por todas que você não precisa de dinheiro para ser sexy.”
“Mark prova de uma vez por todas que você não precisa de dinheiro para ser sexy.”
“Podemos ver um vídeo dele cortando lenha ou algo assim?”
“Você quer casar comigo?”
Ao responder os comentários dos leitores (muitos deles o criticando), Mark deixou o seguinte recado: “E a todas as ofertas de casamento e sexo casual… Vocês poderiam ter ao menos deixado seus contatos. Apesar de eu não ter certeza de que suas mães me aprovariam. Não sou exatamente um bom partido.” Aparentemente a frugalidade radical, somada à foto de Mark sem camisa, atrai fãs sem medo da falta de papel higiênico macio ou da impossibilidade de comemorar datas especiais em restaurantes.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Aprenda inglês de graça na internet
Cursos gratuitos de inglês são uma boa maneira de aprimorar seus conhecimentos e conquistar uma boa colocação na carreira. Veja os links que a INFO separou para você estudar.
A primeira opção é o curso da Universidade Estácio de Sá, que apresenta testes e provas aos alunos. A segunda funciona como uma rede social com aulas e interação com outros participantes, a Livemocha. Confira:
- Universidade Estácio de Sá
A Universidade oferece um curso de inglês interessante para quem quer aprimorar o uso da língua.
Ao todo, são 14 módulos gratuitos, que oferecem conceitos, exercícios práticos, textos para reflexão e utilização no cotidiano. Tudo para ajudar os alunos a compreenderam os detalhes do idioma.
Uma das vantagens é a sensação de progressão que o curso oferece. Você começa com o básico, auxiliado por textos em português. A medida que evolui, começa a lidar com explicações em inglês, para tornar as coisas um pouco mais difíceis.
Segundo a instituição, cada módulo requer um rendimento mínimo de 80%. Caso contrário, não será possível evoluir.
O problema é que o curso já tem um bom tempo de vida. Mesmo assim, ele oferece noções práticas e avançadas da língua, sem contar que os conceitos continuam os mesmos.
A interface dos exercícios é simples. Você tem um problema e deve resolvê-lo marcando a opção certa ou escrevendo os termos ou palavras que faltam. Em caso de dúvida, basta apertar o botão de correção para ver qual a resposta correta.
O teste apresenta 10 questões de múltipla escolha. Ao acertar oito, o usuário abre a opção para estudar o próximo módulo e assim por diante. Infelizmente, o curso não oferece certificado de conclusão, mas vale o exercício.
- Livemocha
O Livemocha não é especificamente um curso de inglês, mas uma espécie de rede social com cursos de diversos idiomas. Segundo o próprio site, são mais de três milhões de membros cadastrados utilizando material em 30 línguas.
Um dos pontos interessantes do projeto é que se algum usuário enviar um exercício para a rede, ele será revisado por, pelo menos, três pessoas especializadas na língua em questão.
A versão gratuita do projeto oferece todos os idiomas em cursos com o equivalente a 160 horas/aula cada, todos focados em habilidades de conversação. Claro, quem quiser material mais específico pode fazer o upgrade para a versão paga, com instruções adicionais e vídeos, por exemplo.
Mas o ponto forte do projeto é a possibilidade de aprimorar seu conhecimento conversando com outros participantes da rede, o que pode ajudar a diversificar seu vocabulário ou ajudá-lo a compreender melhor expressões e situações.
A primeira opção é o curso da Universidade Estácio de Sá, que apresenta testes e provas aos alunos. A segunda funciona como uma rede social com aulas e interação com outros participantes, a Livemocha. Confira:
- Universidade Estácio de Sá
A Universidade oferece um curso de inglês interessante para quem quer aprimorar o uso da língua.
Ao todo, são 14 módulos gratuitos, que oferecem conceitos, exercícios práticos, textos para reflexão e utilização no cotidiano. Tudo para ajudar os alunos a compreenderam os detalhes do idioma.
Uma das vantagens é a sensação de progressão que o curso oferece. Você começa com o básico, auxiliado por textos em português. A medida que evolui, começa a lidar com explicações em inglês, para tornar as coisas um pouco mais difíceis.
Segundo a instituição, cada módulo requer um rendimento mínimo de 80%. Caso contrário, não será possível evoluir.
O problema é que o curso já tem um bom tempo de vida. Mesmo assim, ele oferece noções práticas e avançadas da língua, sem contar que os conceitos continuam os mesmos.
A interface dos exercícios é simples. Você tem um problema e deve resolvê-lo marcando a opção certa ou escrevendo os termos ou palavras que faltam. Em caso de dúvida, basta apertar o botão de correção para ver qual a resposta correta.
O teste apresenta 10 questões de múltipla escolha. Ao acertar oito, o usuário abre a opção para estudar o próximo módulo e assim por diante. Infelizmente, o curso não oferece certificado de conclusão, mas vale o exercício.
- Livemocha
O Livemocha não é especificamente um curso de inglês, mas uma espécie de rede social com cursos de diversos idiomas. Segundo o próprio site, são mais de três milhões de membros cadastrados utilizando material em 30 línguas.
Um dos pontos interessantes do projeto é que se algum usuário enviar um exercício para a rede, ele será revisado por, pelo menos, três pessoas especializadas na língua em questão.
A versão gratuita do projeto oferece todos os idiomas em cursos com o equivalente a 160 horas/aula cada, todos focados em habilidades de conversação. Claro, quem quiser material mais específico pode fazer o upgrade para a versão paga, com instruções adicionais e vídeos, por exemplo.
Mas o ponto forte do projeto é a possibilidade de aprimorar seu conhecimento conversando com outros participantes da rede, o que pode ajudar a diversificar seu vocabulário ou ajudá-lo a compreender melhor expressões e situações.
17% dos americanos usa Twitter no banheiro

SÂo PAULO - Pesquisa da Crowd Science revela hábitos dos usuários do Twitter nos Estados Unidos.
Entre os dados curiosos, está o fato de que 17% dos entrevistados tuíta do banheiro.
Mas a grande maioria, 56%, prefere atualizar infomações na rede social do local de trabalho. Já 11% das pessoas faz isso enquanto dirige, enquanto outros 9% acessam o Twitter da sala de aula.
Segundo a Crowd Science, o uso do Twitter parece estar em expansão. Entre os que responderam serem adeptos da rede social, metade dizia tuítar todos os dias.
Outras informações levantadas parecem traçar um perfil dos usuários americanos: mais de 30 anos, profissionais autônomos, utilizam o celular para a acessar a rede e preferem contatar os amigos via rede social que outros meios.
Em comparação a usuários de outras redes sociais, os tuiteiros foram maioria ao afirmar que esta é a sua atividade de lazer favorita.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
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